Kaio Fialho (1993) é santista, artista, formado em design e assíduo letterboxd user. Mora e trabalha em Belo Horizonte, Brasil


oi@kaiofialho.com 
Instagram 
Linkedin

Loja 

Portfolio
Curriculum 

Catálogo de originais


Sua pesquisa parte do chorar para explorar, através do cotidiano e do clichê, as tensões entre o trágico e o cômico que atravessam a experiência humana.

Didi-Huberman define o “chorar: expressar, através de músculos e secreções, através de gestos e lágrimas, uma emoção ou um pathos. É a reação espontânea a um sofrimento vindo do interior ou do exterior, é um gesto humano primitivo.” Esse gesto, ao mesmo tempo genuíno e embaraçoso, revela algo do absurdo do que é humano. É nesse limiar entre o ridículo e o comovente que Kaio situa sua a produção de suas minhas pinturas.

Alimenta-se do cotidiano e do clichê, que formam o que é essencialmente mundano, para pintar cenas, situações e retratos que trazem à tona uma tristeza quase cômica, ou uma comicidade melancólica da existência. Em A faca e o queijo na mão. E agora? (2024), relaciona um ditado popular com a frustrante paralisia da ação. Já em Coitadinhos (2024), retrata pessoas fazendo um estardalhaço por motivos triviais.

Kaio's research starts from the act of crying to explore, through the everyday and the cliché, the tensions between the tragic and the comic that run through the human experience.

Didi-Huberman defines "cry as: expressing, through muscles and secretions, through gestures and tears, an emotion or a pathos. It is the spontaneous reaction to suffering coming from within or from the outside; it is a primitive human gesture." This gesture, at once genuine and embarrassing, reveals something of the absurdity of being human. It is on this threshold between the ridiculous and the moving that Kaio situates the production of his paintings.

He draws from the everyday and the cliché—which form what is essentially mundane—to paint scenes, situations, and portraits that bring forth an almost comic sadness, or a melancholic humor of existence. In The knife and the cheese in hands. Now what? (2024), he relates a popular saying to the frustrating paralysis of action. In Poor Things (2024), he portrays people making a fuss over trivial reasons.

Educação / Education

2017 Bacharel em Design Gráfico, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, Brasil
2015 Intercâmbio sanduíche em Design for Interaction and Moving Image, London College of Communication, University of the Arts London (UAL), Londres, UK

Exposições individuais / Solo exhibitions 

2025Coitadinhos, FFV, Belo Horizonte, Brasil

Exposições coletivas / Group exhibitions

2025(por vir) Retrato e Autorretrato: Um Lugar Subjetivo, Oposta Espaço Inventivo, Limeira, Brasil2023 AÇÃO! arte manifesta, Mercadão de Maringá, Maringá, Brasil

Oficinas ministradas / Workshops

2024 Autorretrato do Amor Próprio, Inhotim, Brumadinho, Brasil

Residências artísticas / Artistic residencies

2024 Casa Camelo, Belo Horizonte, Brasil

Feiras gráficas / Print fairs

2024 Rasga e Quebra IV, São Paulo, Brasil
Festival El Cabriton, São Paulo, Brasil
2023Rasga e Quebra III, São Paulo, Brasil 
Rasga e Quebra II, São Paulo, Brasil
2022Rasga e Quebra I, São Paulo, Brasil
Feira Estopim, Curitiba, Brasil
2019 Desgráfica do Museu da Imagem e do Som, São Paulo, Brasil
Parque Gráfico, Florianópolis, Brasil
Mamute #3, Curitiba, Brasil
2018Mamute #2, Curitiba, Brasil

Experiência profissional / Professional experiences

2019 – Ilustrador freelancer2020 – 2023 UX Designer sênior, Clarke Energia, São Paulo, Brasil
2017 – 2020 Designer Gráfico pleno, gedegato, Curitiba, Brasil

Prêmios / Awards

2019 Shortlist na 13ª Bienal Brasileira de Design Gráfico com o projeto Tá tudo bem ser: materiais gráficos de empoderamento LGBTI para pessoas em processo de aceitação.
2018 Menção Honrosa em impacto social, Prêmio Bom Design, Curitiba, Brasil

Artigos e publicações / Articles and publications

2018 Tá tudo bem ser: materiais gráficos de empoderamento LGBTI para pessoas em processo de aceitação, no 13º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design.
2017Tá tudo bem ser: materiais gráficos de empoderamento LGBTI para pessoas em processo de aceitação. Trabalho de conclusão de curso.